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“Não há mal que não venha”, em tão grande confusão. Muitos ralham, alguns sorriem e todos querem ter razão.
É nesta turbulência que se tem gerado clima de grande apreensão.
Apreensão pelas promessas não cumpridas dos órgãos de soberania, locais e governamentais. Pela cumplicidade dos meios de comunicação, nas transmissões constantes, de obscenidades e violência. Pela agressividade e deselegância dos deputados quando se insultam na assembleia e sem projectos alternativos. Pelas manifestações irreverentes dos juízes, dos médicos, dos professores, e das forças policiais. Pela crescente insegurança, corrupção e criminalidade que nos empurra para o abismo económico e social.
Perante tal democracia “palermentar” permitam-me que vos diga que já não sei se estamos a viver um pesadelo de um sonho mau, se a realidade disfarçada no sono daqueles que fingem não acordar.