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Esta noite sonhei que Portugal seguia as mesmas pisadas da Revolução no Egipto e que fazia o mesmo para que Sócrates saísse do país e deixasse imediatamente o governo, ás vezes os sonhos tornam-se realidade.!.!.!.!.!.!.!
1. Todos têm direito à protecção da saúde e o dever de a defender e promover.
...2. O direito à protecção da saúde é realizado:
a) Através de um serviço nacional de saúde universal e geral e, tendo em conta as condições económicas e sociais dos cidadãos, tendencialmente gratuito;
b) Pela criação de condições económicas, sociais, culturais e ambientais que garantam, designadamente, a protecção da infância, da juventude e da velhice, e pela melhoria sistemática das condições de vida e de trabalho, bem como pela promoção da cultura física e desportiva, escolar e popular, e ainda pelo desenvolvimento da educação sanitária do povo e de práticas de vida saudável.
3. Para assegurar o direito à protecção da saúde, incumbe prioritariamente ao Estado:
a) Garantir o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados da medicina preventiva, curativa e de reabilitação;
b) Garantir uma racional e eficiente cobertura de todo o país em recursos humanos e unidades de saúde;
c) Orientar a sua acção para a socialização dos custos dos cuidados médicos e medicamentosos;
d) Disciplinar e fiscalizar as formas empresariais e privadas da medicina, articulando-as com o serviço nacional de saúde, por forma a assegurar, nas instituições de saúde públicas e privadas, adequados padrões de eficiência e de qualidade;
e) Disciplinar e controlar a produção, a distribuição, a comercialização e o uso dos produtos químicos, biológicos e farmacêuticos e outros meios de tratamento e diagnóstico;
f) Estabelecer políticas de prevenção e tratamento da toxicodependência.
4. O serviço nacional de saúde tem gestão descentralizada e participada.
O texto actual da Constituição da República Portuguesa foi aprovado pela Lei Constitucional n.º 1/2001, de 12 de Dezembro.
Aqui está o novo transporte para os Utentes, foi a forma que o nosso governo encontrou para poupar alguns trocos para os ordenados chorudos deles e para as suas........., assim desta forma, poupa-se nos transportes, pois os cemitérios, são sempre perto das localidades para os exames basta apenas um papel a indicar a hora do óbito, para mim esta foi a maior jogada deste governo, sem consultas, sem exames, gasta-se menos em reformas.
Nos tempos de hoje, pensamos na crise e só na crise, que significa a “ crise económica” Nacional, mas há cada vez mais uma crise Mundial que pode entrar na casa de qualquer um, na vida de quem quer que seja. Esta crise Mundial que nos faz questionar o sentido da vida… Todos os dias, independentemente da idade da forma física, da inteligência, do poder económico, esta coisa que lhe chamam “Cancro” entra pelas vidas de qualquer um , é então que caí o mundo aos nossos pés, ficamos desarmados, sem chão, não conseguimos pensar, é um turbilhão de sentimentos que nos provoca um aperto no coração, um medo de perder, cria um nó na garganta e não nos deixa respirar, até as pernas ficam a tremer. Este nome feio, de uma crise avassaladora, e que vezes sem conta lhe chama-mos “Maldito”… Maldito este nome que entra sem bater á porta , sem pedir licença, entra e arrasa todos os que lá estão dentro . Muda o rumo das vidas, altera objectivos, rotinas, destrói sonhos e desejos. Começa então a luta, a luta pela vida, e só por ela. É quando sentimos , quando tomamos consciência, que somos simples mortais. Mas também é quando o AMOR fala mais alto, a ESPERANÇA se torna maior. É quando valorizamos mais o que se tem, e chegasse à conclusão que o mais importante talvez seja o que temos dado menos importância. É uma guerra com várias batalhas, lutar para vencer é o único caminho, lutar sem olhar para trás, cair e levantar, continuar sempre sem descanso, sem cansaço… Lamber as feridas e reaprender a viver, com a certeza de que é amado, de que é merecedor … Conheço alguns heróis, que venceram esta guerra, esta crise com este maldito nome…Uma em especial que é uma das pessoas que considero um ídolo para mim, por nunca desistir e ser mais teimosa que o maldito… Mas infelizmente , nem sempre a história tem o mesmo fim. MALDITO, MALDITO, MALDITO…Esta coisa com nome de “Cancro”, que espero cada vez seja mais vencido.
Ana Margarida Pôla